Linha de Apoio à Qualificação da Oferta 2017 com reforço de 75 milhões
A Linha de Apoio à Qualificação da Oferta 2017, destinada a financiar projetos no setor, será reforçada em mais 75 milhões de euros, decorrente do protocolo reafirmado entre o Turismo de Portugal, 12 instituições bancárias e a Portugal Ventures.
Segundo dados do Turismo de Portugal, decorrido um ano após o anúncio da Linha de Apoio à Qualificação da Oferta, foram já aprovadas 83 operações, com um valor de investimento associado de 133 milhões de euros e um financiamento aprovado de 65 milhões de euros.
Estão ainda em análise 28 operações, com um investimento associado de cerca de 32 milhões de euros. Assim sendo, dado que “num só ano foi ultrapassado o orçamento previsto”, “irá proceder-se ao reforço do orçamento em mais 75 milhões de euros”, afirma o mesmo instituto.
Em paralelo, esta nova linha tem uma componente de capital de risco, caso as empresas o solicitem, contribuindo “com capital até 35% do valor do investimento e acompanharemos os projetos promovendo, nomeadamente, sinergias entre empresas do seu portefólio”, afirma Celso Guedes de Carvalho, CEO da Portugal Ventures.
Este operador sublinha que “a parceria estabelecida vai permitir que as empresas tenham acesso a capital de risco, numa altura em que o aumento exponencial do turismo em Portugal cria oportunidades de crescimento e impulsiona o nascimento de novos negócios”. “As empresas vão poder beneficiar da experiência e rede de contactos da Portugal Ventures, que tem no seu portefólio 19 empresas do sector do turismo”, detalha.
O Turismo Crescimento FCR é um novo instrumento financeiro, criado em parceria entre o Turismo de Portugal e a Portugal Ventures, com um capital indicativo de 15 milhões de euros, e que pretende criar condições para a diversificação das fontes de financiamento das empresas já existentes, desta feita com recurso a instrumentos de capital.
Apoio até 75% do investimento
A linha de crédito pretende “privilegiar os projetos que, pelas suas caraterísticas, contribuam para a dinamização turística dos centros urbanos, privilegiem a fruição do nosso património cultural edificado e a reabilitação urbana, se traduzam em novos negócios turísticos, nomeadamente na área da animação turística, sejam energética e ambientalmente sustentáveis, e contribuam para a permanência média do turista e para a redução da sazonalidade”.
O financiamento global pode ascender a 75% do valor do investimento, com a possibilidade de um prazo máximo de reembolso de 15 anos, incluindo quatro de carência, sendo, em regra, tal financiamento assumido em 60% pelo Turismo de Portugal, I.P. e em 40% pelo Banco (em casos especiais, como projetos de empreendedorismo, a participação do Turismo de Portugal, I.P. no financiamento é de 75%, cabendo ao Banco assumir 25% do financiamento).
Estão ainda em análise 28 operações, com um investimento associado de cerca de 32 milhões de euros. Assim sendo, dado que “num só ano foi ultrapassado o orçamento previsto”, “irá proceder-se ao reforço do orçamento em mais 75 milhões de euros”, afirma o mesmo instituto.
Em paralelo, esta nova linha tem uma componente de capital de risco, caso as empresas o solicitem, contribuindo “com capital até 35% do valor do investimento e acompanharemos os projetos promovendo, nomeadamente, sinergias entre empresas do seu portefólio”, afirma Celso Guedes de Carvalho, CEO da Portugal Ventures.
Este operador sublinha que “a parceria estabelecida vai permitir que as empresas tenham acesso a capital de risco, numa altura em que o aumento exponencial do turismo em Portugal cria oportunidades de crescimento e impulsiona o nascimento de novos negócios”. “As empresas vão poder beneficiar da experiência e rede de contactos da Portugal Ventures, que tem no seu portefólio 19 empresas do sector do turismo”, detalha.
O Turismo Crescimento FCR é um novo instrumento financeiro, criado em parceria entre o Turismo de Portugal e a Portugal Ventures, com um capital indicativo de 15 milhões de euros, e que pretende criar condições para a diversificação das fontes de financiamento das empresas já existentes, desta feita com recurso a instrumentos de capital.
Apoio até 75% do investimento
A linha de crédito pretende “privilegiar os projetos que, pelas suas caraterísticas, contribuam para a dinamização turística dos centros urbanos, privilegiem a fruição do nosso património cultural edificado e a reabilitação urbana, se traduzam em novos negócios turísticos, nomeadamente na área da animação turística, sejam energética e ambientalmente sustentáveis, e contribuam para a permanência média do turista e para a redução da sazonalidade”.
O financiamento global pode ascender a 75% do valor do investimento, com a possibilidade de um prazo máximo de reembolso de 15 anos, incluindo quatro de carência, sendo, em regra, tal financiamento assumido em 60% pelo Turismo de Portugal, I.P. e em 40% pelo Banco (em casos especiais, como projetos de empreendedorismo, a participação do Turismo de Portugal, I.P. no financiamento é de 75%, cabendo ao Banco assumir 25% do financiamento).