Webhelp investe e recruta no mercado português
A Webhelp, empresa francesa de subcontratação de processos empresariais, está a investir em Portugal, considerando que se trata de um mercado com potencial de crescimento. Neste momento, está a decorrer um processo de recrutamento em Lisboa e no Porto.
“A ambição da Webhelp, em Portugal, é tornar-se uma referência no mercado”, referiu à “Vida Económica” Benoist Voidie, diretor para o Porto.
Tendo em conta os objetivos definidos, a empresa está articulada em torno de três eixos, designadamente as plataformas francófona, multilingue e portuguesa (mercado doméstico). Neste momento, são 800 colaboradores, mas, num prazo de quatro anos, a intenção é chegar, no mínimo, aos três mil. A forma de operar é simples e eficaz: “Os clientes chegam a Portugal, já que existe uma proximidade tal com a França que o consumidor deste país não faz qualquer distinção entre o tratamento dado por um colaborador francês ou português. Os serviços disponibilizados são equivalentes e de qualidade. Aliás, é o que explica, de uma maneira geral, o sucesso do outsourcing em Portugal, com a implementação de vários grupos. A Webhelp acredita que Portugal é um mercado de excelência e prevemos a duplicação dos nossos efetivos muito rapidamente”, adiantou o responsável pelo escritório na cidade do Porto.
Uma das vantagens competitivas da empresa francesa é que está disponível para qualquer tipo de empresa, não se limitando aos grandes grupos. Está preparada para lidar com qualquer tipo de atividade – retalho, logística ou turismo – e dimensão. Um outro aspeto visto com muito otimismo tem a ver com as línguas. “A língua francesa, desde logo. Lembro que 70% dos nossos clientes são franceses. E a parte multicultural do país. É possível tratar as operações em línguas variadas, desde o polaco até ao catalão, passando pelo grego. Ora, tal é possível encontrar em Portugal. O segundo aspeto é o nível de habilitações dos colaboradores. Temos a oportunidade de recrutar pessoas muito qualificadas que farão, sem qualquer dúvida, uma grande carreira na Webhelp Portugal.”
No que se refere ao recrutamento, aquele profissional admite que não existe um perfil ideal de candidato, a partir do momento em que há um domínio da língua. Por exemplo, se se fala francês e não se tem um diploma, nem por isso se deixa de ter lugar na empresa. “Cabe à empresa a formação do candidato e tornar este cada vez melhor a cada dia que passa, a partir de um percurso de formação estruturante. Naturalmente, não está de parte a possibilidade de alguém ir para outro país, já que a empresa também representa uma proposta de mobilidade. Eu sou um exemplo acabado disso mesmo”, concluiu.
Tendo em conta os objetivos definidos, a empresa está articulada em torno de três eixos, designadamente as plataformas francófona, multilingue e portuguesa (mercado doméstico). Neste momento, são 800 colaboradores, mas, num prazo de quatro anos, a intenção é chegar, no mínimo, aos três mil. A forma de operar é simples e eficaz: “Os clientes chegam a Portugal, já que existe uma proximidade tal com a França que o consumidor deste país não faz qualquer distinção entre o tratamento dado por um colaborador francês ou português. Os serviços disponibilizados são equivalentes e de qualidade. Aliás, é o que explica, de uma maneira geral, o sucesso do outsourcing em Portugal, com a implementação de vários grupos. A Webhelp acredita que Portugal é um mercado de excelência e prevemos a duplicação dos nossos efetivos muito rapidamente”, adiantou o responsável pelo escritório na cidade do Porto.
Uma das vantagens competitivas da empresa francesa é que está disponível para qualquer tipo de empresa, não se limitando aos grandes grupos. Está preparada para lidar com qualquer tipo de atividade – retalho, logística ou turismo – e dimensão. Um outro aspeto visto com muito otimismo tem a ver com as línguas. “A língua francesa, desde logo. Lembro que 70% dos nossos clientes são franceses. E a parte multicultural do país. É possível tratar as operações em línguas variadas, desde o polaco até ao catalão, passando pelo grego. Ora, tal é possível encontrar em Portugal. O segundo aspeto é o nível de habilitações dos colaboradores. Temos a oportunidade de recrutar pessoas muito qualificadas que farão, sem qualquer dúvida, uma grande carreira na Webhelp Portugal.”
No que se refere ao recrutamento, aquele profissional admite que não existe um perfil ideal de candidato, a partir do momento em que há um domínio da língua. Por exemplo, se se fala francês e não se tem um diploma, nem por isso se deixa de ter lugar na empresa. “Cabe à empresa a formação do candidato e tornar este cada vez melhor a cada dia que passa, a partir de um percurso de formação estruturante. Naturalmente, não está de parte a possibilidade de alguém ir para outro país, já que a empresa também representa uma proposta de mobilidade. Eu sou um exemplo acabado disso mesmo”, concluiu.