A excelência está na melhor versão de nós próprios
“O trabalho que faço com os atletas pretende garantir que eles sabem atingir a excelência” – afirmou Susana Torres. A “coach” de alta performance desportiva e empresarial interveio na conferência organizada pela Universidade Portucalense que teve como tema “Ego & Capital Humano: A transformação das organizações”.
“Atingir a excelência não é nada mais nada menos do que atingir a melhor versão de nós próprios” – garantiu Susana Torres.. Esta especialista é conhecida pelo trabalho desenvolvido com o futebolista Éder. Também prepara mais 16 atletas, todos em primeiras divisões em Portugal, Inglaterra, França e Itália.
Com uma formação em Gestão e uma carreira na banca, Susana Torres reorientou a sua carreira para o coaching. É autora do livro “Vai correr tudo bem” onde transpõe inúmeros exemplos e casos concretos. Segundo disse à “Vida Económica” os desafios e receios no mundo do desporto são semelhantes ao mundo das empresas.
Aos alunos e professores da Universidade Portucalense explicou que é necessário ultrapassar os “vícios do insucesso”. “Sempre dizemos isto é só hoje”. O problema é repetir várias vezes e isso, sim, leva ao insucesso e está associado à má gestão do tempo.
“Se nos aplicarmos de manhã e no final do dia garanto que toda a gente aumenta os seus níveis de produtividade” – salientou.
Para Susana Torres, a primeira regra é definir e distinguir bem o que é para fazer e o que não é para fazer. Depois de escolher, há que distinguir as prioridades. Segundo, referiu, trabalhar o grupo de influência é fundamental, aumentando a presença de pessoas com ideias e mensagens positivas e reduzindo o contacto com aqueles que têm pensamento negativo.
Mudança depende do envolvimento das pessoas
“Não vai haver mudança nas organizações sem que as pessoas estejam envolvidas” – garantiu Adriano Freire. Para o professor e autor do livro “Mapa Egos” a transformação deve ocorrer a dois níveis: transformação de negócio e transformação da organização. Relativamente à transformação do negócio, significa olhar para a estratégia e o próprio modelo de negócio. “Relativamente à organização, é olhar para dentro, para a liderança, a cultura, que é muito importante, a maneira como se planeia, como se gere, como se controla a gestão da mudança interna, ter as pessoas preparadas para facilmente mudarem, em vez de reagirem” – referiu.
Conhecimento é indispensável ao sucesso profissional
“O conhecimento é, hoje, mais do que nunca, fundamental para a inserção das pessoas na sociedade” – afirmou Alfredo Marques. Para o Reitor da Universidade Portucalense quem não passou pela escola, ou tem um nível de escolaridade baixo, ou quem não obteve um nível de qualificações suficiente, está condenado à exclusão social. “Portanto, por todas estas razões, penso que se torna claro para os nossos estudantes o quão importante é aquilo que eles estão a fazer, ou seja, estudar, obter conhecimento, qualificações e qualificações, que correspondem efetivamente às necessidades do mercado de trabalho” - salientou.
Conforme referiu, está demonstrado que quem detém um diploma de ensino superior tem, desde logo, só por essa razão, maiores probabilidades de obter emprego e uma remuneração que lhe permita um nível de vida confortável e um futuro mais garantido.
Colaboradores esperam honestidade e integridade nas organizações
“É indispensável uma relação aberta e transparente entre as organizações e os seus colaboradores” – disse Pedro Ferreira. Segundo o professor e especialista em gestão de recursos humanos, a progressão profissional e a estabilidade são os valores mais importantes pela nova geração. Pedro Ferreira admite ser necessário desconstruir o objetivo de estabilidade.
Com base num estudo efetuado pela Universidade Portucalense, a nova geração espera ter condições económicas interessantes e dá valor à componente material.
“Para se ter sucesso sustentável, tem de se tratar bem as pessoas que estão dentro da organização” – referiu. Valorizam-se mais fatores como honestidade e integridade nas organizações. No topo dos benefícios e recompensas, um bom salário continua a estar no topo, mas é necessário ter outros aspetos em conta, como o horário flexível e ass oportunidades de formação.
Com uma formação em Gestão e uma carreira na banca, Susana Torres reorientou a sua carreira para o coaching. É autora do livro “Vai correr tudo bem” onde transpõe inúmeros exemplos e casos concretos. Segundo disse à “Vida Económica” os desafios e receios no mundo do desporto são semelhantes ao mundo das empresas.
Aos alunos e professores da Universidade Portucalense explicou que é necessário ultrapassar os “vícios do insucesso”. “Sempre dizemos isto é só hoje”. O problema é repetir várias vezes e isso, sim, leva ao insucesso e está associado à má gestão do tempo.
“Se nos aplicarmos de manhã e no final do dia garanto que toda a gente aumenta os seus níveis de produtividade” – salientou.
Para Susana Torres, a primeira regra é definir e distinguir bem o que é para fazer e o que não é para fazer. Depois de escolher, há que distinguir as prioridades. Segundo, referiu, trabalhar o grupo de influência é fundamental, aumentando a presença de pessoas com ideias e mensagens positivas e reduzindo o contacto com aqueles que têm pensamento negativo.
Mudança depende do envolvimento das pessoas
“Não vai haver mudança nas organizações sem que as pessoas estejam envolvidas” – garantiu Adriano Freire. Para o professor e autor do livro “Mapa Egos” a transformação deve ocorrer a dois níveis: transformação de negócio e transformação da organização. Relativamente à transformação do negócio, significa olhar para a estratégia e o próprio modelo de negócio. “Relativamente à organização, é olhar para dentro, para a liderança, a cultura, que é muito importante, a maneira como se planeia, como se gere, como se controla a gestão da mudança interna, ter as pessoas preparadas para facilmente mudarem, em vez de reagirem” – referiu.
Conhecimento é indispensável ao sucesso profissional
“O conhecimento é, hoje, mais do que nunca, fundamental para a inserção das pessoas na sociedade” – afirmou Alfredo Marques. Para o Reitor da Universidade Portucalense quem não passou pela escola, ou tem um nível de escolaridade baixo, ou quem não obteve um nível de qualificações suficiente, está condenado à exclusão social. “Portanto, por todas estas razões, penso que se torna claro para os nossos estudantes o quão importante é aquilo que eles estão a fazer, ou seja, estudar, obter conhecimento, qualificações e qualificações, que correspondem efetivamente às necessidades do mercado de trabalho” - salientou.
Conforme referiu, está demonstrado que quem detém um diploma de ensino superior tem, desde logo, só por essa razão, maiores probabilidades de obter emprego e uma remuneração que lhe permita um nível de vida confortável e um futuro mais garantido.
Colaboradores esperam honestidade e integridade nas organizações
“É indispensável uma relação aberta e transparente entre as organizações e os seus colaboradores” – disse Pedro Ferreira. Segundo o professor e especialista em gestão de recursos humanos, a progressão profissional e a estabilidade são os valores mais importantes pela nova geração. Pedro Ferreira admite ser necessário desconstruir o objetivo de estabilidade.
Com base num estudo efetuado pela Universidade Portucalense, a nova geração espera ter condições económicas interessantes e dá valor à componente material.
“Para se ter sucesso sustentável, tem de se tratar bem as pessoas que estão dentro da organização” – referiu. Valorizam-se mais fatores como honestidade e integridade nas organizações. No topo dos benefícios e recompensas, um bom salário continua a estar no topo, mas é necessário ter outros aspetos em conta, como o horário flexível e ass oportunidades de formação.