Banco Invest propõe ganhos até 5%
Falamos de um produto estruturado proposto pelo Banco Invest. O “PFC Invest Super Cars Jun-17” é um produto financeiro complexo cujo resultado está indexado a um cabaz com ações de quatro marcas de automóveis de luxo. Contrariamente a um depósito indexado que o Banco Invest apresenta e sobre o qual já aqui escrevemos, este é um produto estruturado onde existe um potencial de ganho muito elevado, mas também o risco de perda de parte do capital.
Este é um produto de investimento de risco e que se destina a decisores com conhecimento sobre o mercado de capitais e sobre operações financeiras. Numa escala de 1 a 4 o risco é de 2, de acordo com a informação normalizada do produto.
Mas vamos conhecê-lo. O investimento mínimo é de mil euros, com data de subscrição até 22 de junho próximo, tem o prazo de 12 meses, com data de vencimento a 29 de junho de 2018. O cabaz é composto por ações da BMW, Tesla, Porsche e Ferrari, quatro grandes marcas de automóveis, sendo que uma delas, a Tesla, dedica-se apenas a automóveis 100% elétricos, enquanto a BMW é a marca que tem todas as gamas para os consumidores. Porsche e Ferrari já estão no nível premium.
O produto financeiro obriga a que o cabaz registe uma variação igual ou superior a zero para que a remuneração possa ir até 5,094% em termos de taxa bruta anualizada. E ainda aqui é preciso que a variação seja superior a zero para obter uma rendibilidade superior à inflação esperada. Caso o cabaz registe uma variação inferior a zero, não haverá lugar ao pagamento de qualquer cupão, podendo existir perda de capital até 2,5% do montante investido, dependendo essa perda, mais uma vez, do resultado do conjunto do cabaz. Refere a ficha técnica que a variação do cabaz “corresponde à média aritmética das variações de cada ação que constitui o cabaz”, sendo que essas variações são medidas em percentagem entre a data de início da observação, que é 23 de junho de 2017 e a data final da observação, que é 22 de junho de 2018.
Dados históricos a nível de performance acionista até final de abril último revelam que apenas as ações da BMW foram negativas em 1,2% desde 30 de dezembro último. Mas se se considerar uma variação ao longo de 12 meses o ganho foi de 8,1%. Para a Tesla, a rendibilidade em quatro meses foi de 49,2% e em 12 meses chegou aos 31,95. No caso da Porsche, a evolução foi bem mais modesta, com o título a ganhar 3,2% entre 30 de dezembro e o final de abril, tendo sido de 9,6% a 12 meses. Na Ferrari os últimos 12 meses permitiram um ganho de 69,7% e nos primeiros quatro meses do ano o ganho foi de 30%. Considerando a globalidade do cabaz desde 30 de dezembro até final de abril, o ganho foi de 20,3% e nos últimos 12 meses a rendibilidade subiu e quase atingiu os 30%. Estes dados históricos nada significam para o futuro e são uma análise de enquadramento.
Este é um produto de risco, condicionado pelas condições dos mercados financeiros, que são, por vezes, muito voláteis. Este tipo de empresas estão também condicionadas em termos de performance, ao crescimento das economias na União Europeia e condicionadas ao impacto dos disrupções técnicas que podem alterar o comportamento do consumidor e potenciar ou reduzir as vendas. Existe o risco de liquidez, pois não é um produto que possa ser movimentado, e ainda risco de perda limitada de capital.
Mas vamos conhecê-lo. O investimento mínimo é de mil euros, com data de subscrição até 22 de junho próximo, tem o prazo de 12 meses, com data de vencimento a 29 de junho de 2018. O cabaz é composto por ações da BMW, Tesla, Porsche e Ferrari, quatro grandes marcas de automóveis, sendo que uma delas, a Tesla, dedica-se apenas a automóveis 100% elétricos, enquanto a BMW é a marca que tem todas as gamas para os consumidores. Porsche e Ferrari já estão no nível premium.
O produto financeiro obriga a que o cabaz registe uma variação igual ou superior a zero para que a remuneração possa ir até 5,094% em termos de taxa bruta anualizada. E ainda aqui é preciso que a variação seja superior a zero para obter uma rendibilidade superior à inflação esperada. Caso o cabaz registe uma variação inferior a zero, não haverá lugar ao pagamento de qualquer cupão, podendo existir perda de capital até 2,5% do montante investido, dependendo essa perda, mais uma vez, do resultado do conjunto do cabaz. Refere a ficha técnica que a variação do cabaz “corresponde à média aritmética das variações de cada ação que constitui o cabaz”, sendo que essas variações são medidas em percentagem entre a data de início da observação, que é 23 de junho de 2017 e a data final da observação, que é 22 de junho de 2018.
Dados históricos a nível de performance acionista até final de abril último revelam que apenas as ações da BMW foram negativas em 1,2% desde 30 de dezembro último. Mas se se considerar uma variação ao longo de 12 meses o ganho foi de 8,1%. Para a Tesla, a rendibilidade em quatro meses foi de 49,2% e em 12 meses chegou aos 31,95. No caso da Porsche, a evolução foi bem mais modesta, com o título a ganhar 3,2% entre 30 de dezembro e o final de abril, tendo sido de 9,6% a 12 meses. Na Ferrari os últimos 12 meses permitiram um ganho de 69,7% e nos primeiros quatro meses do ano o ganho foi de 30%. Considerando a globalidade do cabaz desde 30 de dezembro até final de abril, o ganho foi de 20,3% e nos últimos 12 meses a rendibilidade subiu e quase atingiu os 30%. Estes dados históricos nada significam para o futuro e são uma análise de enquadramento.
Este é um produto de risco, condicionado pelas condições dos mercados financeiros, que são, por vezes, muito voláteis. Este tipo de empresas estão também condicionadas em termos de performance, ao crescimento das economias na União Europeia e condicionadas ao impacto dos disrupções técnicas que podem alterar o comportamento do consumidor e potenciar ou reduzir as vendas. Existe o risco de liquidez, pois não é um produto que possa ser movimentado, e ainda risco de perda limitada de capital.