Centro Empresarial da Lionesa investe 100 milhões de euros na sua expansão
Cem milhões de euros é o investimento estimado para o projeto de expansão do centro empresarial da Lionesa, em Leça do Balio, em Matosinhos, que até 2025 irá duplicar a área bruta locável para os cem mil metros quadrados e acolher mais de dez mil pessoas.
A expansão arranca já em 2017, com o setor do desporto e lazer a inaugurar uma zona desportiva que incluirá oito campos de padel, um campo de ténis e dois campos de futebol. Esta área incluirá ainda um corredor verde, projeto municipal, que fará a ligação entre a Lionesa e a zona costeira em Leça da Palmeira, fazendo assim a conexão dos Caminhos de Santiago.
Nos próximos anos iniciam-se as obras que definem os novos edifícios do centro empresarial, na Lionesa originária e no espaço contíguo à mesma. Nos novos edifícios estão incluídos um hotel com 80 quartos, residências empresariais/universitárias e uma área dedicada ao empreendedorismo, bem como novas áreas de restauração, serviços e comércio que irão dinamizar o dia-a-dia da Lionesa.
Na reta final do projeto, avança-se para a construção de um novo parqueamento, silo-auto, que restringirá quase totalmente a circulação automóvel, fomentando, assim, o circuito pedonal. Está previsto ainda um novo sistema emblemático, um vai-e-vem suspenso por carril, como método de transporte individual, que fará as ligações entre as duas extremidades, reduzindo a distância, para todos os trabalhadores.
Por fim, o projeto de expansão da Lionesa inclui a construção de uma torre, capaz de representar todo o potencial de inovação e criatividade da Lionesa, capacitando-a para albergar um novo e alternativo programa. Este edifício icónico, de 25 pisos, visa romper com a horizontalidade que caracteriza o território envolvente e materializa o desejo de crescimento da Lionesa. “Estávamos de costas para o rio, agora passamos a estar de frente para o rio”, afirmou Pedro Pinto. O administrador do Centro Empresarial Lionesa disse ainda que, o “projeto não é só pensado para o mercado interno, mas sobretudo para o externo, querendo uma Lionesa virada para o mundo”.
“Em Portugal, nomeadamente na Região Norte, há um mercado relacionado com a captação de empresas internacionais para instalarem escritório de cinco, dez e 15 mil metros quadrados, mas não há no mercado operadores que executem soluções como nós, tipo alfaiate, ou seja, em que as empresas só tenham de se instalar, tendo tudo preparado”, frisou. Pedro Pinto assegurou ainda que “Portugal atravessa uma fase de afirmação a vários níveis, isso faz com que seja fundamental vender o país, a região e as empresas”. “O país tem de se vender como sala de eventos, mas também como local para acolher empresas onde, entre esses, está a Lionesa”, salientou.
Segundo o responsável, esta divulgação tem de ser feita em conjunto e não de forma isolada, sendo fundamental o envolvimento dos municípios. “É preciso que o Governo e as autarquias olhem para a Lionesa como uma parceira porque temos empresas que, anualmente, faturam dois milhões de euros”, lembrou.
Presente no evento esteve o secretário de Estado da Indústria, João Vasconcelos, onde disse que a “economia portuguesa está em crescimento”. Prova disso, é o investimento privado levado a cabo pela administração deste centro empresarial. “Este é um investimento que representa uma nova economia, uma reindustrialização. É uma aposta na indústria que queremos, que é a que valoriza o design, a inovação ou o conhecimento. A viabilidade deste projeto espelha o momento pelo qual está a passar a nossa economia”.
O projeto de expansão, da autoria do arquiteto António Leitão Barbosa, foi apresentado na passada semana, e contou com a presença do secretário de Estado da Indústria, João Vasconcelos. Criado em 2002 para revitalizar o espaço industrial da antiga fábrica têxtil, o centro regista atualmente um movimento diário de quatro mil pessoas e acolhe 110 empresas entre as quais a Farfetch que foi uma das últimas a chegar e ocupa cerca de um quarto do espaço total, a RH Mais (através do Contact Center da Vodafone), a Hilti, a Connor Internacional, entre outras.
Nos próximos anos iniciam-se as obras que definem os novos edifícios do centro empresarial, na Lionesa originária e no espaço contíguo à mesma. Nos novos edifícios estão incluídos um hotel com 80 quartos, residências empresariais/universitárias e uma área dedicada ao empreendedorismo, bem como novas áreas de restauração, serviços e comércio que irão dinamizar o dia-a-dia da Lionesa.
Na reta final do projeto, avança-se para a construção de um novo parqueamento, silo-auto, que restringirá quase totalmente a circulação automóvel, fomentando, assim, o circuito pedonal. Está previsto ainda um novo sistema emblemático, um vai-e-vem suspenso por carril, como método de transporte individual, que fará as ligações entre as duas extremidades, reduzindo a distância, para todos os trabalhadores.
Por fim, o projeto de expansão da Lionesa inclui a construção de uma torre, capaz de representar todo o potencial de inovação e criatividade da Lionesa, capacitando-a para albergar um novo e alternativo programa. Este edifício icónico, de 25 pisos, visa romper com a horizontalidade que caracteriza o território envolvente e materializa o desejo de crescimento da Lionesa. “Estávamos de costas para o rio, agora passamos a estar de frente para o rio”, afirmou Pedro Pinto. O administrador do Centro Empresarial Lionesa disse ainda que, o “projeto não é só pensado para o mercado interno, mas sobretudo para o externo, querendo uma Lionesa virada para o mundo”.
“Em Portugal, nomeadamente na Região Norte, há um mercado relacionado com a captação de empresas internacionais para instalarem escritório de cinco, dez e 15 mil metros quadrados, mas não há no mercado operadores que executem soluções como nós, tipo alfaiate, ou seja, em que as empresas só tenham de se instalar, tendo tudo preparado”, frisou. Pedro Pinto assegurou ainda que “Portugal atravessa uma fase de afirmação a vários níveis, isso faz com que seja fundamental vender o país, a região e as empresas”. “O país tem de se vender como sala de eventos, mas também como local para acolher empresas onde, entre esses, está a Lionesa”, salientou.
Segundo o responsável, esta divulgação tem de ser feita em conjunto e não de forma isolada, sendo fundamental o envolvimento dos municípios. “É preciso que o Governo e as autarquias olhem para a Lionesa como uma parceira porque temos empresas que, anualmente, faturam dois milhões de euros”, lembrou.
Presente no evento esteve o secretário de Estado da Indústria, João Vasconcelos, onde disse que a “economia portuguesa está em crescimento”. Prova disso, é o investimento privado levado a cabo pela administração deste centro empresarial. “Este é um investimento que representa uma nova economia, uma reindustrialização. É uma aposta na indústria que queremos, que é a que valoriza o design, a inovação ou o conhecimento. A viabilidade deste projeto espelha o momento pelo qual está a passar a nossa economia”.
O projeto de expansão, da autoria do arquiteto António Leitão Barbosa, foi apresentado na passada semana, e contou com a presença do secretário de Estado da Indústria, João Vasconcelos. Criado em 2002 para revitalizar o espaço industrial da antiga fábrica têxtil, o centro regista atualmente um movimento diário de quatro mil pessoas e acolhe 110 empresas entre as quais a Farfetch que foi uma das últimas a chegar e ocupa cerca de um quarto do espaço total, a RH Mais (através do Contact Center da Vodafone), a Hilti, a Connor Internacional, entre outras.