Empresas não indicam beneficiário efetivo. Multa poderá chegar aos 50 mil euros
Num universo de quase 591 mil empresas que tinham de registar o beneficiário efetivo, apenas 384 mil cumpriram essa obrigação, esclarece o Ministério da Justiça.
Depois de o prazo ter sido prorrogado duas vezes, as empresas constituídas antes de outubro de 2018 tinham de registar, até 31 de outubro deste ano, quem é ou quem são as pessoas singulares que detêm a propriedade ou controlo efetivo dessas entidades, seja de forma direta ou indireta.
Depois de o prazo ter sido prorrogado duas vezes, as empresas constituídas antes de outubro de 2018 tinham de registar, até 31 de outubro deste ano, quem é ou quem são as pessoas singulares que detêm a propriedade ou controlo efetivo dessas entidades, seja de forma direta ou indireta.
Quem não cumpriu a obrigação arrisca uma multa entre mil e 50 mil euros.