ACNAE e CEDESA apresentam site sobre obras públicas e investimentos em Angola
O Salão Valle Flor do Pestana Palace de Lisboa foi o espaço de eleição para a apresentação de uma nova plataforma informativa sobre 25 grandes projetos estruturantes em Angola.
Numa iniciativa inédita, a ACNAE e o CEDESA, o grupo de académicos que estuda Angola, fizeram a apresentação pública do novo site sobre as Obras Públicas e Investimentos em Angola (https://obraspublicasinvestimentosangola.org/)
Numa iniciativa inédita, a ACNAE e o CEDESA, o grupo de académicos que estuda Angola, fizeram a apresentação pública do novo site sobre as Obras Públicas e Investimentos em Angola (https://obraspublicasinvestimentosangola.org/)
Este site é um repositório em constante atualização, seguindo o modelo Wikipedia, das obras e infraestruturas que estão em curso em Angola, tratando-se da única iniciativa deste género. Os promotores apelaram aos agentes económicos envolvidos para o envio de dados atualizados sobre os seus projetos.
O site tem dois objetivos, por um lado fornecer informações independentes a académicos, jornalistas, e qualquer pessoa interessada sobre o que se passa em Angola, por outro, servir de documento público de transparência e controlo para a sociedade civil angolana sobre a evolução das grandes obras no país, criando um mecanismo de grande abertura participativa.
A apresentação contou com membros da Embaixada da China em Lisboa, o país com mais empresas a participar nas obras, bem como, naturalmente, da Embaixada e Consulado angolanos. Presentes também vários empresários, académicos e jornalistas.
Nuno Carvalho, deputado nas XIV e XV Legislaturas na Assembleia da República, introduziu o site ao público, no que foi complementado por Eliseu Gonçalves, antigo membro da Casa Civil de José Eduardo dos Santos. Neste momento o site apresenta dados sobre distintos projetos: quatro hospitais , três refinarias de petróleo e ouro, um aeroporto, um complexo portuário e a reativação do corredor ferroviário do Lobito, uma unidade industrial de produção de soda caustica, o projeto de eletrificação do Mussulo, um centro de ciência e tecnologia, um instituto forense, duas centrais de tratamento e abastecimento de água, uma siderurgia de ferro, uma plataforma logística, um polo industrial, uma mina de diamantes, o Palácio da Musica e Teatro, dois complexos habitacionais, e uma barragem. De notar que estes projetos estão disseminados por todo o território angolano, e envolvem o concurso de empresas de Angola, Áustria, Brasil, China, Emirados Árabes Unidos, Israel, Portugal e Turquia, para a concretização de investimentos superiores a 20 mil milhões de dólares.
O site tem dois objetivos, por um lado fornecer informações independentes a académicos, jornalistas, e qualquer pessoa interessada sobre o que se passa em Angola, por outro, servir de documento público de transparência e controlo para a sociedade civil angolana sobre a evolução das grandes obras no país, criando um mecanismo de grande abertura participativa.
A apresentação contou com membros da Embaixada da China em Lisboa, o país com mais empresas a participar nas obras, bem como, naturalmente, da Embaixada e Consulado angolanos. Presentes também vários empresários, académicos e jornalistas.
Nuno Carvalho, deputado nas XIV e XV Legislaturas na Assembleia da República, introduziu o site ao público, no que foi complementado por Eliseu Gonçalves, antigo membro da Casa Civil de José Eduardo dos Santos. Neste momento o site apresenta dados sobre distintos projetos: quatro hospitais , três refinarias de petróleo e ouro, um aeroporto, um complexo portuário e a reativação do corredor ferroviário do Lobito, uma unidade industrial de produção de soda caustica, o projeto de eletrificação do Mussulo, um centro de ciência e tecnologia, um instituto forense, duas centrais de tratamento e abastecimento de água, uma siderurgia de ferro, uma plataforma logística, um polo industrial, uma mina de diamantes, o Palácio da Musica e Teatro, dois complexos habitacionais, e uma barragem. De notar que estes projetos estão disseminados por todo o território angolano, e envolvem o concurso de empresas de Angola, Áustria, Brasil, China, Emirados Árabes Unidos, Israel, Portugal e Turquia, para a concretização de investimentos superiores a 20 mil milhões de dólares.