Santa Catarina lança conserva de atum maturado
A conserveira açoriana Santa Catarina lançou uma conserva de atum maturado que a empresa diz ser a primeira em Portugal. O lançamento do produto ocorre num ano em que o consumo se revelou superior à média dos últimos anos com a venda de conservas a crescerem 20%.
A Santa Catarina é, atualmente, a principal empregadora da ilha de São Jorge, com 139 colaboradores e exporta 40% da produção. Reino Unido e Itália representam metade das vendas anuais. A marca está também já a entrar no mercado asiático, tendo já presença em Macau e no Japão.
As conservas Santa Catarina são feitas com atum pescado através do método salto e vara (pesca artesanal com cana), salvaguardando a preservação da espécie e respeitando o ecossistema marinho, protegendo os golfinhos, o que lhe valeu por parte da ONG Earth Island Institute as certificações “Dolphin Safe” e “Friend of the sea”, sendo a primeira em Portugal a obter estes galardões; um verdadeiro exemplo de sustentabilidade. Além disso a marca ganhou o prémio das conservas mais sustentáveis do mundo, outorgado pela Greenpeace.
O nome desta marca gourmet foi dado em homenagem a Saúl Casimiro, homem que nasceu no em 1918 no Algarve e que desde cedo se dedicou à arte das conservas. Em 1955, Saúl Casimiro foi convidado a trazer o saber para a ilha de São Jorge, nos Açores, onde encontrou a matéria-prima que sonhava: o melhor atum fresco. Aqui permaneceu até ao fim da vida a fim de cumprir a missão de produzir as melhores conservas de atum do mundo.
As conservas Santa Catarina são feitas com atum pescado através do método salto e vara (pesca artesanal com cana), salvaguardando a preservação da espécie e respeitando o ecossistema marinho, protegendo os golfinhos, o que lhe valeu por parte da ONG Earth Island Institute as certificações “Dolphin Safe” e “Friend of the sea”, sendo a primeira em Portugal a obter estes galardões; um verdadeiro exemplo de sustentabilidade. Além disso a marca ganhou o prémio das conservas mais sustentáveis do mundo, outorgado pela Greenpeace.
O nome desta marca gourmet foi dado em homenagem a Saúl Casimiro, homem que nasceu no em 1918 no Algarve e que desde cedo se dedicou à arte das conservas. Em 1955, Saúl Casimiro foi convidado a trazer o saber para a ilha de São Jorge, nos Açores, onde encontrou a matéria-prima que sonhava: o melhor atum fresco. Aqui permaneceu até ao fim da vida a fim de cumprir a missão de produzir as melhores conservas de atum do mundo.
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