Propriedade Industrial relevante como motor de recuperação económica
Os Direitos de Propriedade Industrial podem ser determinantes como incentivo e alicerce da recuperação económica, referiu a Ministra da Justiça, que presidiu à sessão de encerramento do primeiro dia das Jornadas Lusófonas de Propriedade Industrial.
Catarina Sarmento e Castro destacou a importância das primeiras Jornadas Lusófonas de Propriedade Industrial, pela “oportunidade de compreender melhor o papel da Propriedade Industrial como motor de recuperação económica, competitividade e desenvolvimento”, e “como expressão viva da capacidade de inovação e de criatividade desta era em que vivemos: de transição digital e profunda revolução tecnológica”.
No atual contexto de transição da crise da COVID-19 e de grande fragilidade e incerteza a nível mundial, a Ministra defendeu que é determinante abordar a temática da utilização dos Direitos de Propriedade Industrial como incentivo e alicerce da recuperação económica, sublinhando a importância da correta implementação de políticas públicas sobre esta matéria e a relevância do próprio Sistema de Propriedade Industrial para a construção da economia nacional e internacional.
“É nosso firme propósito que essa recuperação seja, a um tempo, sustentável e inovadora, cientes que estamos de que só com o recurso a um sistema de PI forte, eficiente e harmonizado será possível alcançar os resultados promissores que todos desejamos”.
Antes, na sessão de abertura das Jornadas, o Secretário de Estado Adjunto e da Justiça sublinhou, por sua vez, a importância de acelerar o desenvolvimento do sistema de propriedade industrial, encarado como “uma oportunidade única para alavancar não só a economia e o desenvolvimento como, também, para criar um ambiente favorável à produção de mais e melhor inovação na Comunidade dos Países de Língua Portuguesa”.
Para Jorge Alves Costa, apostar na propriedade industrial é apostar no retorno económico de todo o esforço inventivo e criativo da sociedade, “e, por isso, importa alertar e consciencializar para as vantagens da proteção destes direitos, nomeadamente no papel que podem assumir enquanto ferramenta de crescimento económico e de desenvolvimento social e cultural”, sublinhou.
Igualmente presente nas I Jornadas Lusófonas de Propriedade Industrial, e depois de uma semana de visita oficial a Portugal, Daren Tang, Diretor-Geral da Organização Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI) diz não ter quaisquer dúvidas de que o país embarcou “numa nova era de descobertas”, mas centrada na inovação, tecnologia e propriedade intelectual. Na opinião de Daren Tang, Portugal “está a construir um ecossistema de PI mais inclusivo, a apoiar a inovação sustentável e a trabalhar com a comunidade lusófona”.
Lisboa e Porto acolheram as primeiras Jornadas Lusófonas de Propriedade Industrial, entre 23 e 24 de junho. Este fórum contou com a presença das diferentes organizações internacionais com competência na área da Propriedade Industrial e dos representantes dos Institutos de PI dos Estados-Membros da CPLP em torno da temática da Propriedade Industrial na Lusofonia.
Além da participação da Ministra e do Secretário de Estado Adjunto e da Justiça de Portugal e do Diretor-Geral da OMPI, foram oradores o Presidente do Instituto Europeu de Patentes, António Campinos e o Diretor Executivo do Instituto da Propriedade Intelectual da União Europeia, Christian Archambeau.
Ao longo do primeiro dia de trabalhos, foram abordados temas como o papel da PI enquanto motor de recuperação e alicerce de cooperação na CPLP, a utilização dos direitos de PI no processo de internacionalização, a proteção das Denominações de Origem e Indicações Geográficas, a importância da PI para as Pequenas e Médias Empresas e o empreendedorismo nas camadas mais jovens.
No segundo dia, no Porto, a sessão teve lugar no Instituto dos Vinhos do Douro e do Porto (IVDP), tendo como foco a temática da proteção nacional e internacional das Denominações de Origem do Porto e Douro.
Catarina Sarmento e Castro destacou a importância das primeiras Jornadas Lusófonas de Propriedade Industrial, pela “oportunidade de compreender melhor o papel da Propriedade Industrial como motor de recuperação económica, competitividade e desenvolvimento”, e “como expressão viva da capacidade de inovação e de criatividade desta era em que vivemos: de transição digital e profunda revolução tecnológica”.
No atual contexto de transição da crise da COVID-19 e de grande fragilidade e incerteza a nível mundial, a Ministra defendeu que é determinante abordar a temática da utilização dos Direitos de Propriedade Industrial como incentivo e alicerce da recuperação económica, sublinhando a importância da correta implementação de políticas públicas sobre esta matéria e a relevância do próprio Sistema de Propriedade Industrial para a construção da economia nacional e internacional.
“É nosso firme propósito que essa recuperação seja, a um tempo, sustentável e inovadora, cientes que estamos de que só com o recurso a um sistema de PI forte, eficiente e harmonizado será possível alcançar os resultados promissores que todos desejamos”.
Antes, na sessão de abertura das Jornadas, o Secretário de Estado Adjunto e da Justiça sublinhou, por sua vez, a importância de acelerar o desenvolvimento do sistema de propriedade industrial, encarado como “uma oportunidade única para alavancar não só a economia e o desenvolvimento como, também, para criar um ambiente favorável à produção de mais e melhor inovação na Comunidade dos Países de Língua Portuguesa”.
Para Jorge Alves Costa, apostar na propriedade industrial é apostar no retorno económico de todo o esforço inventivo e criativo da sociedade, “e, por isso, importa alertar e consciencializar para as vantagens da proteção destes direitos, nomeadamente no papel que podem assumir enquanto ferramenta de crescimento económico e de desenvolvimento social e cultural”, sublinhou.
Igualmente presente nas I Jornadas Lusófonas de Propriedade Industrial, e depois de uma semana de visita oficial a Portugal, Daren Tang, Diretor-Geral da Organização Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI) diz não ter quaisquer dúvidas de que o país embarcou “numa nova era de descobertas”, mas centrada na inovação, tecnologia e propriedade intelectual. Na opinião de Daren Tang, Portugal “está a construir um ecossistema de PI mais inclusivo, a apoiar a inovação sustentável e a trabalhar com a comunidade lusófona”.
Lisboa e Porto acolheram as primeiras Jornadas Lusófonas de Propriedade Industrial, entre 23 e 24 de junho. Este fórum contou com a presença das diferentes organizações internacionais com competência na área da Propriedade Industrial e dos representantes dos Institutos de PI dos Estados-Membros da CPLP em torno da temática da Propriedade Industrial na Lusofonia.
Além da participação da Ministra e do Secretário de Estado Adjunto e da Justiça de Portugal e do Diretor-Geral da OMPI, foram oradores o Presidente do Instituto Europeu de Patentes, António Campinos e o Diretor Executivo do Instituto da Propriedade Intelectual da União Europeia, Christian Archambeau.
Ao longo do primeiro dia de trabalhos, foram abordados temas como o papel da PI enquanto motor de recuperação e alicerce de cooperação na CPLP, a utilização dos direitos de PI no processo de internacionalização, a proteção das Denominações de Origem e Indicações Geográficas, a importância da PI para as Pequenas e Médias Empresas e o empreendedorismo nas camadas mais jovens.
No segundo dia, no Porto, a sessão teve lugar no Instituto dos Vinhos do Douro e do Porto (IVDP), tendo como foco a temática da proteção nacional e internacional das Denominações de Origem do Porto e Douro.