Vacina? Muito cuidado! II;

Vacina? Muito cuidado! II
‘Há brutal diferença entre saúde e fundos de investimento. Quando estes dominam o mercado, tudo pode ocorrer. O livro Big Pharma é o mais conhecido a descrever este cartel. Entre os mais prestigiados journals científicos está o New England Journal of Medicine (NEJM), que leio há anos’.
Assim iniciei esta coluna há um mês. Há dias o NEJM publicou os primeiros resultados das vacinas mRNA, que atuam no sistema imunológico. Como muitos cientistas previam, a falta de testes com alérgicos e não só provocou sérios danos a milhares de vacinados. Já em 08/12, horas depois de vacinadas, duas mulheres, de 40 e 49 anos, tiveram graves lesões e foram internadas. A Agência alertou os médicos para evitarem vacinar alérgicos. No Alaska, após a vacina, uma enfermeira de 32 anos foi afetada.
Um relatório americano, após 2 milhões de vacinados, mostra que as vacinas mRNA provocam 10 vezes mais anafilases do que outras. Esta reação leva a “flushing, hives, laryngeal edema, wheezing, nausea, vomiting, tachycardia, hypotension, and cardiovascular collapse”.  Os cientistas recomendam um “robust and proactive safety roadmap to define causal mechanisms, identify populations at risk”. Fácil de escrever, quase impossível nesta emergência, realizar exame  médico completo em cada pessoa a vacinar.
Torna-se evidente que algumas fábricas, na ânsia de atender os anseios de popularidade de líderes políticos, deixaram a ciência para rápido atendê-los. E outros líderes políticos populistas, para dar a impressão de serem bons com a população, compraram vacinas que podem causar graves lesões, como provam os relatórios do NEJM.
Alem disto, a exigência da Pfizer de distribuir a vacina a -70/80 graus e não se responsabilizar pelo transporte, e obrigar os políticos a contratar transporte de um cartel, sem concurso, em vez de usar o militar, como planeado, beneficia uns poucos. Não se estranha que países como a Argentina e a Índia tenham optado por outra vacina, mantida em frigoríficos normais, a 6-8 graus.
A Sueco-Britânica AstraZeneca escolheu o caminho seguro, ao evitar o mRNA, e transporte em frigorífico normal. Optou seguir a linha da ciência e não arriscar causar taquicardia, hipertensão e colapso cardiovascular, só para atender interesses escusos.
Outra boa notícia é que o Congresso dos EUA aprovou a lei que obriga as empresas lá sediadas a informar os verdadeiros donos da maioria acionista. E aos bancos, informar movimentos de conta inusitados, como parece ter havido neste ano de pandemia, mais do que nunca antes.

Jack Soifer, 15/01/2021
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