Maior propriedade do país vendida por 25 milhões de euros

A Herdade do Vale Feitoso, situada em Idanha a Nova, Castelo Branco, que pertencia ao universo do Grupo Espírito Santo (GES) e foi vendida no ano passado à sociedade espanhola Vestein Spain por 20,7 milhões de euros foi novamente vendida..
O novo dono da maior propriedade privada vedada de Portugal é agora o empresário português Ricardo Machado, que terá pago cerca de 25 milhões de euros.
A propriedade tem 7.300 hectares e, destes, 1.200 estão reservados a caça turística. O valor de venda rondou J3.500 por hectare.
Tem várias espécies de caça grossa como javalis, veados e gamos sendo considerada uma das maiores propriedades privadas na Península Ibérica.
A família Salgado comprou este ativo, através de uma sociedade inserida no universo GES - a Companhia Agrícola de Penha Garcia. Com o colapso do GES, o Novo Banco hipotecou a herdade e, em 2017, a sociedade que a detinha foi declarada insolvente.
Entre 2018 e 2021, a massa insolvente promoveu vários leilões para vender a herdade mesmo por valores em baixa – cerca de 36,4 milhões num primeiro momento. Este valor foi baixando de ano para ano, de leilão para leilão, até ter sido comprada pela Vestein Spain, sociedade da gestora espanhola de investimentos imobiliário Tenigla.
Até então, este património estava quase sem utilização sendo apenas gerido por alguns funcionários que faziam a manutenção do espaço.
Plano de investimento de 50 milhões
O novo proprietário, Ricardo Machado, pretende manter todo o plano de investimento de 50 milhões de euros que o grupo espanhol tinha previto para o Vale Feitoso.
O objetivo é fazer uma “herdade auto-sustentável” apostando na exploração florestal e pecuária, no turismo e caça.
O turismo será uma das prioridades, adaptando algum património edificado para alojamento.
Além do núcleo principal de edifícios, existem cerca de 600 outras construções espalhados pelos montes que pertenciam aos antigos rendeiros.
Redirecionar o investimento de África para Portugal
Esta aquisição faz parte da nova estratégia de investimentos do empresário português, que desenvokveu projetos empresariais em vários países africanos. O objetivo é dar sequência a um plano de reorientação da exposição geográfica da carteira de investimentos, reduzindo presença no continente africano e aumentando a aposta na Europa e, em particular, em Portugal.
O novo dono da maior propriedade privada vedada de Portugal é agora o empresário português Ricardo Machado, que terá pago cerca de 25 milhões de euros.
A propriedade tem 7.300 hectares e, destes, 1.200 estão reservados a caça turística. O valor de venda rondou J3.500 por hectare.
Tem várias espécies de caça grossa como javalis, veados e gamos sendo considerada uma das maiores propriedades privadas na Península Ibérica.
A família Salgado comprou este ativo, através de uma sociedade inserida no universo GES - a Companhia Agrícola de Penha Garcia. Com o colapso do GES, o Novo Banco hipotecou a herdade e, em 2017, a sociedade que a detinha foi declarada insolvente.
Entre 2018 e 2021, a massa insolvente promoveu vários leilões para vender a herdade mesmo por valores em baixa – cerca de 36,4 milhões num primeiro momento. Este valor foi baixando de ano para ano, de leilão para leilão, até ter sido comprada pela Vestein Spain, sociedade da gestora espanhola de investimentos imobiliário Tenigla.
Até então, este património estava quase sem utilização sendo apenas gerido por alguns funcionários que faziam a manutenção do espaço.
Plano de investimento de 50 milhões
O novo proprietário, Ricardo Machado, pretende manter todo o plano de investimento de 50 milhões de euros que o grupo espanhol tinha previto para o Vale Feitoso.
O objetivo é fazer uma “herdade auto-sustentável” apostando na exploração florestal e pecuária, no turismo e caça.
O turismo será uma das prioridades, adaptando algum património edificado para alojamento.
Além do núcleo principal de edifícios, existem cerca de 600 outras construções espalhados pelos montes que pertenciam aos antigos rendeiros.
Redirecionar o investimento de África para Portugal
Esta aquisição faz parte da nova estratégia de investimentos do empresário português, que desenvokveu projetos empresariais em vários países africanos. O objetivo é dar sequência a um plano de reorientação da exposição geográfica da carteira de investimentos, reduzindo presença no continente africano e aumentando a aposta na Europa e, em particular, em Portugal.