Capitalização das PME deve ser uma prioridade

As PME têm uma capacidade de adaptação à mudança maior e mais rápida que as restantes empresas. Se formos capazes de olhar de forma desinibida para diferentes formas de atuação e captação de investimento, pode estar aí o segredo do sucesso: alianças estratégicas, equacionar fusões e aquisições, disponibilidade para outros instrumentos para financiar o investimento e o crescimento (fundos comunitários, Venture Capital ou outros), etc. Num contexto económico e geopolítico mais instável e imprevisível, estas alternativas estratégicas podem fazer das fraquezas forças determinantes para as nossas PME.
Vida Económica – Portugal é um país de pequenas e médias empresas. Este é um cenário que nos torna mais vulneráveis na economia global, tendo em conta o contexto que nos rodeia? Quais as perspetivas para este novo ano?
Bernardo Macial – A competitividade nos mercados internacionais tem, no meu entender, três fatores críticos: inovação, dimensão e agilidade. Se, no que diz respeito à inovação, a dimensão das empresas pode não ser determinante, nas outras duas componentes já é diferente. A dimensão é um fator que pode ser relevante e o facto de termos um tecido empresarial marcadamente constituído por pequenas empresas obriga a ser criativo na hora de contornar esta caraterística. Isso pode passar pelo terceiro fator: agilidade. As PME têm uma capacidade de adaptação à mudança maior e mais rápida que as restantes. Se formos capazes de olhar de forma desinibida para diferentes formas de atuação e captação de investimento, pode estar aí o segredo do sucesso: alianças estratégicas, equacionar fusões e aquisições, disponibilidade para outros instrumentos para financiar o investimento e o crescimento (fundos comunitários, Venture Capital ou outros), etc. Num contexto económico e geopolítico mais instável e imprevisível, estas alternativas estratégicas podem fazer das fraquezas forças determinantes para as nossas PME. Tem havido uma preocupação dos empresários em melhorar os seus rácios económico-financeiros por forma a fazer face a um novo ciclo económico que se avizinha no que à capitalização das empresas diz respeito (PRR, Portugal 2030, etc.). Por outro lado, o Orçamento de Estado para 2023 aprovou um conjunto de medidas ao nível dos Benefícios Fiscais que sem dúvida irão contribuir para promover o investimento. Por isso, e mesmo tendo em conta que iremos enfrentar um contexto que irá apresentar diversos desafios para as empresas nacionais, estou otimista quanto a 2023.
VE – De que forma a Yunit Consulting pode apoiar as PME em Portugal a superar os desafios que se avizinham? Que soluções e serviços destacaria?
BM – Mais do que destacar alguma solução ou serviço, gostaríamos de salientar uma das nossas apostas para este ano: o reforço da nossa proposta de valor para as empresas, através da criação de ecossistemas integrados de gestão. Procuramos com esta abordagem acrescentar mais valor na entrega e maior diferenciação no mercado, bem como a adoção de sistemas que se ajustem ao contexto dos clientes e demais players. Adicionalmente, e tendo em conta o contexto atual, o apoio à capitalização tem sido um dos nossos principais eixos de atuação, bem como a sensibilização que iremos continuar a fazer junto das empresas sobre a importância da aposta em Investigação e Desenvolvimento (I&D) para a sua competitividade.
VE – O acesso a Benefícios Fiscais pode contribuir para promover o investimento empresarial, mas a verdade é que a informação sobre os instrumentos existentes nem sempre é do conhecimento das mesmas. Com base na vossa experiência, quais é que poderão ser mais relevantes para as empresas?
BM – No que diz respeito aos Benefícios Fiscais à Investigação e Desenvolvimento (I&D), destacaria o SIFIDE - Sistema de Incentivos Fiscais em Investigação e Desenvolvimento Empresarial, um sistema de incentivo fiscal que ajuda as empresas a valorizar este processo, permitindo-lhes reforçar de forma contínua as suas atividades de investigação e desenvolvimento, uma vez que possibilita a dedução à coleta das respetivas despesas. O SIFIDE incide sobre despesas decorrentes de atividades de I&D, que muitas empresas realizam como parte do seu dia-a-dia, como os custos com pessoal e as aquisições de materiais. Como tal, para usufruir deste benefício fiscal, que se traduz numa redução do IRC a pagar, as empresas não precisam de efetuar investimentos não previstos na sua atividade normal e/ou definir e estruturar projetos com antecedência. Do lado dos Benefícios Fiscais ao Investimento, salientaria o RFAI – Regime Fiscal de Apoio ao Investimento, o IFR - Incentivo Fiscal à Recuperação, apenas para despesas realizadas no segundo semestre de 2022, e, para despesas realizadas em 2023, o ICE - Incentivo à Capitalização das Empresas, que tem como objetivo estimular a capitalização das empresas e surge da fusão e simplificação dos regimes fiscais atualmente contemplados na Dedução por Lucros Retidos e Reinvestidos (DLRR) e na Remuneração Convencional do Capital Social (RCCS).
VE – A aposta em I&D é decisiva para que Portugal possa convergir com a União Europeia, sendo objetivo que, até 2030, o investimento em I&D represente 3% do produto interno bruto (PIB). Para tal, é de destacar o papel do Sistema de Incentivos Fiscais em Investigação e Desenvolvimento Empresarial (SIFIDE). No entanto, sabemos que as candidaturas a este benefício fiscal são exigentes e os processos podem ser complexos para uma PME. Como pode a Yunit ajudá-las a navegar nessa complexidade? Qual consideram que é a mais-valia do vosso apoio às empresas durante este processo?
BM – Na realidade, aceder aos benefícios do SIFIDE é um processo simples que começa pela descrição técnica das atividades de I&D realizadas, passa pelo cálculo das despesas de I&D em que a empresa incorreu, e culmina com a elaboração da candidatura e respetivos elementos de suporte.
O grande desafio das empresas neste processo passa exatamente pela identificação e seleção das atividades de I&D elegíveis e pela validação das atividades selecionadas (projetos) por análise do estado da arte e comparação com a concorrência.
Aqui reside o sucesso de uma candidatura ao SIFIDE e o nosso valor acrescentado: a capacidade de interpretar os projetos da empresa, ter uma visão crítica e objetiva sobre o que faz sentido ou não apresentar, conseguir descrever o projeto tal como o cliente o vê, fazendo prova inequívoca das suas evoluções, seja pelas particularidades de cada empresa e/ou setor, seja pela necessidade de compreender os processos e averiguar as componentes de inovação e, por fim, colocar tudo isso no papel de uma forma coerente e sustentada.
Não é por acaso que o rigor que colocamos neste processo nos permite ter uma taxa de sucesso de quase 100% nos projetos que acompanhamos, em diferentes realidades e setores de atividade, como por exemplo a saúde, TICE, metalomecânica, automóvel, moldes, agroindústria, media e até banca de investimento.
VE – De que forma é que contactarem com dezenas de empresas, de diferentes setores, que realizam I&D muda a forma como olha para o tecido empresarial português?
BM – Em Portugal, a maioria das empresas não tem uma cultura onde a I&D surja como processo formal. Existem inúmeras empresas onde resolver problemas e desafios técnicos e superar as limitações do mercado, é visto como sendo o seu “dia-a-dia”. E é, mas por vezes também é I&D. E nem sempre existe essa consciência. Por vezes, não é só o tão famoso “desenrascanço” português. É mesmo inovação, diferenciação e capacidade em gerar avanços face ao estado da arte atual. E Portugal tem um número de empresas muito relevante, que todos os dias conseguem inovar o mercado, desenvolvendo novos produtos e serviços, alguns dos quais disruptivos. Trabalhamos com pequenas empresas nacionais capazes de resolver os problemas que as principais referências mundiais do setor não conseguiram. E também com outras que não têm medo de inovar e criar produtos capazes de se diferenciar daquilo que os gigantes mundiais oferecem. E ainda outras que assumem a liderança de determinada tecnologia, conseguindo gerar resultados até então inexistentes. E vemos isso acontecer em vários setores, desde as TIC, Automação, Robótica, Indústria Automóvel, como até em setores mais tradicionais como Metalomecânica, Moldes, Plásticos, Têxtil, entre outros. Esta capacidade de fazer melhor com menos recursos (humanos e financeiros) existe, e todos os anos, nos entra pela porta adentro.
Por isso o trabalho que temos vindo a desenvolver no âmbito do SIFIDE permite-nos olhar para as empresas portuguesas com admiração, porque sabemos e vimos, não poucas vezes, empresas que, mesmo que de fora não seja percetível, dentro de portas estão a criar o futuro. Empresas que não se acomodam, que querem ir mais além, e que veem nas limitações do mercado o seu próximo projeto. E, para nós, é um orgulho poder ajudar na materialização dessa ambição.
VE – Quais os grandes projetos da Yunit para 2023?
BM – O nosso plano de atividades para 2023 passa invariavelmente pela capacidade de resposta aos desafios que as PME portuguesas enfrentam. Por um lado, acrescentar valor ao nível do negócio, no que à capitalização e ao investimento diz respeito. Já desde 2022 que temos vindo a preparar-nos, e sobretudo aos nossos clientes, para que assim que estejam disponíveis as primeiras chamadas do Portugal 2030, possamos submeter as suas candidaturas. Por outro, mais do ponto de vista estratégico, a afirmação no mercado dos nossos serviços de Corporate Finance e o lançamento de soluções customizadas no âmbito da consultoria financeira. Por fim, não menos importante, vamos celebrar o 5º aniversário da iniciativa Heróis PME (www.heroispme.pt ).
VE – Como pretendem posicionar-se no mercado?
BM – Continuando a afirmar o nosso propósito: apoiar as empresas a tomar melhores decisões para que possam dar um salto qualitativo no seu crescimento, com foco na inovação e reforço de competitividade. Queremos continuar a ser o principal parceiro das PME nos momentos-chave de tomada de decisões para o seu crescimento, desbloqueando possibilidades e promovendo o seu pleno potencial. Na verdade, o contexto atual obriga-nos a que assim sejamos: capazes de identificar e diagnosticar as mudanças no mercado, traduzi-las para o contexto de cada um dos nossos clientes e apoiar a sua mudança e adaptação para dar a melhor resposta e continuar a criar valor.
Bernardo Macial – A competitividade nos mercados internacionais tem, no meu entender, três fatores críticos: inovação, dimensão e agilidade. Se, no que diz respeito à inovação, a dimensão das empresas pode não ser determinante, nas outras duas componentes já é diferente. A dimensão é um fator que pode ser relevante e o facto de termos um tecido empresarial marcadamente constituído por pequenas empresas obriga a ser criativo na hora de contornar esta caraterística. Isso pode passar pelo terceiro fator: agilidade. As PME têm uma capacidade de adaptação à mudança maior e mais rápida que as restantes. Se formos capazes de olhar de forma desinibida para diferentes formas de atuação e captação de investimento, pode estar aí o segredo do sucesso: alianças estratégicas, equacionar fusões e aquisições, disponibilidade para outros instrumentos para financiar o investimento e o crescimento (fundos comunitários, Venture Capital ou outros), etc. Num contexto económico e geopolítico mais instável e imprevisível, estas alternativas estratégicas podem fazer das fraquezas forças determinantes para as nossas PME. Tem havido uma preocupação dos empresários em melhorar os seus rácios económico-financeiros por forma a fazer face a um novo ciclo económico que se avizinha no que à capitalização das empresas diz respeito (PRR, Portugal 2030, etc.). Por outro lado, o Orçamento de Estado para 2023 aprovou um conjunto de medidas ao nível dos Benefícios Fiscais que sem dúvida irão contribuir para promover o investimento. Por isso, e mesmo tendo em conta que iremos enfrentar um contexto que irá apresentar diversos desafios para as empresas nacionais, estou otimista quanto a 2023.
VE – De que forma a Yunit Consulting pode apoiar as PME em Portugal a superar os desafios que se avizinham? Que soluções e serviços destacaria?
BM – Mais do que destacar alguma solução ou serviço, gostaríamos de salientar uma das nossas apostas para este ano: o reforço da nossa proposta de valor para as empresas, através da criação de ecossistemas integrados de gestão. Procuramos com esta abordagem acrescentar mais valor na entrega e maior diferenciação no mercado, bem como a adoção de sistemas que se ajustem ao contexto dos clientes e demais players. Adicionalmente, e tendo em conta o contexto atual, o apoio à capitalização tem sido um dos nossos principais eixos de atuação, bem como a sensibilização que iremos continuar a fazer junto das empresas sobre a importância da aposta em Investigação e Desenvolvimento (I&D) para a sua competitividade.
VE – O acesso a Benefícios Fiscais pode contribuir para promover o investimento empresarial, mas a verdade é que a informação sobre os instrumentos existentes nem sempre é do conhecimento das mesmas. Com base na vossa experiência, quais é que poderão ser mais relevantes para as empresas?
BM – No que diz respeito aos Benefícios Fiscais à Investigação e Desenvolvimento (I&D), destacaria o SIFIDE - Sistema de Incentivos Fiscais em Investigação e Desenvolvimento Empresarial, um sistema de incentivo fiscal que ajuda as empresas a valorizar este processo, permitindo-lhes reforçar de forma contínua as suas atividades de investigação e desenvolvimento, uma vez que possibilita a dedução à coleta das respetivas despesas. O SIFIDE incide sobre despesas decorrentes de atividades de I&D, que muitas empresas realizam como parte do seu dia-a-dia, como os custos com pessoal e as aquisições de materiais. Como tal, para usufruir deste benefício fiscal, que se traduz numa redução do IRC a pagar, as empresas não precisam de efetuar investimentos não previstos na sua atividade normal e/ou definir e estruturar projetos com antecedência. Do lado dos Benefícios Fiscais ao Investimento, salientaria o RFAI – Regime Fiscal de Apoio ao Investimento, o IFR - Incentivo Fiscal à Recuperação, apenas para despesas realizadas no segundo semestre de 2022, e, para despesas realizadas em 2023, o ICE - Incentivo à Capitalização das Empresas, que tem como objetivo estimular a capitalização das empresas e surge da fusão e simplificação dos regimes fiscais atualmente contemplados na Dedução por Lucros Retidos e Reinvestidos (DLRR) e na Remuneração Convencional do Capital Social (RCCS).
VE – A aposta em I&D é decisiva para que Portugal possa convergir com a União Europeia, sendo objetivo que, até 2030, o investimento em I&D represente 3% do produto interno bruto (PIB). Para tal, é de destacar o papel do Sistema de Incentivos Fiscais em Investigação e Desenvolvimento Empresarial (SIFIDE). No entanto, sabemos que as candidaturas a este benefício fiscal são exigentes e os processos podem ser complexos para uma PME. Como pode a Yunit ajudá-las a navegar nessa complexidade? Qual consideram que é a mais-valia do vosso apoio às empresas durante este processo?
BM – Na realidade, aceder aos benefícios do SIFIDE é um processo simples que começa pela descrição técnica das atividades de I&D realizadas, passa pelo cálculo das despesas de I&D em que a empresa incorreu, e culmina com a elaboração da candidatura e respetivos elementos de suporte.
O grande desafio das empresas neste processo passa exatamente pela identificação e seleção das atividades de I&D elegíveis e pela validação das atividades selecionadas (projetos) por análise do estado da arte e comparação com a concorrência.
Aqui reside o sucesso de uma candidatura ao SIFIDE e o nosso valor acrescentado: a capacidade de interpretar os projetos da empresa, ter uma visão crítica e objetiva sobre o que faz sentido ou não apresentar, conseguir descrever o projeto tal como o cliente o vê, fazendo prova inequívoca das suas evoluções, seja pelas particularidades de cada empresa e/ou setor, seja pela necessidade de compreender os processos e averiguar as componentes de inovação e, por fim, colocar tudo isso no papel de uma forma coerente e sustentada.
Não é por acaso que o rigor que colocamos neste processo nos permite ter uma taxa de sucesso de quase 100% nos projetos que acompanhamos, em diferentes realidades e setores de atividade, como por exemplo a saúde, TICE, metalomecânica, automóvel, moldes, agroindústria, media e até banca de investimento.
VE – De que forma é que contactarem com dezenas de empresas, de diferentes setores, que realizam I&D muda a forma como olha para o tecido empresarial português?
BM – Em Portugal, a maioria das empresas não tem uma cultura onde a I&D surja como processo formal. Existem inúmeras empresas onde resolver problemas e desafios técnicos e superar as limitações do mercado, é visto como sendo o seu “dia-a-dia”. E é, mas por vezes também é I&D. E nem sempre existe essa consciência. Por vezes, não é só o tão famoso “desenrascanço” português. É mesmo inovação, diferenciação e capacidade em gerar avanços face ao estado da arte atual. E Portugal tem um número de empresas muito relevante, que todos os dias conseguem inovar o mercado, desenvolvendo novos produtos e serviços, alguns dos quais disruptivos. Trabalhamos com pequenas empresas nacionais capazes de resolver os problemas que as principais referências mundiais do setor não conseguiram. E também com outras que não têm medo de inovar e criar produtos capazes de se diferenciar daquilo que os gigantes mundiais oferecem. E ainda outras que assumem a liderança de determinada tecnologia, conseguindo gerar resultados até então inexistentes. E vemos isso acontecer em vários setores, desde as TIC, Automação, Robótica, Indústria Automóvel, como até em setores mais tradicionais como Metalomecânica, Moldes, Plásticos, Têxtil, entre outros. Esta capacidade de fazer melhor com menos recursos (humanos e financeiros) existe, e todos os anos, nos entra pela porta adentro.
Por isso o trabalho que temos vindo a desenvolver no âmbito do SIFIDE permite-nos olhar para as empresas portuguesas com admiração, porque sabemos e vimos, não poucas vezes, empresas que, mesmo que de fora não seja percetível, dentro de portas estão a criar o futuro. Empresas que não se acomodam, que querem ir mais além, e que veem nas limitações do mercado o seu próximo projeto. E, para nós, é um orgulho poder ajudar na materialização dessa ambição.
VE – Quais os grandes projetos da Yunit para 2023?
BM – O nosso plano de atividades para 2023 passa invariavelmente pela capacidade de resposta aos desafios que as PME portuguesas enfrentam. Por um lado, acrescentar valor ao nível do negócio, no que à capitalização e ao investimento diz respeito. Já desde 2022 que temos vindo a preparar-nos, e sobretudo aos nossos clientes, para que assim que estejam disponíveis as primeiras chamadas do Portugal 2030, possamos submeter as suas candidaturas. Por outro, mais do ponto de vista estratégico, a afirmação no mercado dos nossos serviços de Corporate Finance e o lançamento de soluções customizadas no âmbito da consultoria financeira. Por fim, não menos importante, vamos celebrar o 5º aniversário da iniciativa Heróis PME (www.heroispme.pt ).
VE – Como pretendem posicionar-se no mercado?
BM – Continuando a afirmar o nosso propósito: apoiar as empresas a tomar melhores decisões para que possam dar um salto qualitativo no seu crescimento, com foco na inovação e reforço de competitividade. Queremos continuar a ser o principal parceiro das PME nos momentos-chave de tomada de decisões para o seu crescimento, desbloqueando possibilidades e promovendo o seu pleno potencial. Na verdade, o contexto atual obriga-nos a que assim sejamos: capazes de identificar e diagnosticar as mudanças no mercado, traduzi-las para o contexto de cada um dos nossos clientes e apoiar a sua mudança e adaptação para dar a melhor resposta e continuar a criar valor.
Bilhete de Identidade
Designação: Yunit Consulting, Lda. Data de Fundação: 2010 (estando a sua origem numa empresa anterior fundada em 2001). Tipologia de empresa: PME (Volume de Negócios: 2 milhões €) Colaboradores: 30 – 40 Sector de atividade: Consultora de gestão especializada no apoio ao investimento e à capitalização das empresas através de incentivos financeiros e fiscais. Equipa especializada em Investimento e Financiamento, Benefícios Fiscais, Corporate Finance e Consultoria Financeira. Localização: Lisboa e Porto Site: www.yunitconsulting.pt |