HORSE vai iniciar produção de componentes eletrónicos
A fábrica de Aveiro (em Cacia) vai ser a primeira unidade HORSE a iniciar a produção de componentes eletrónicos, começando com o lançamento da Power Electronics Box onde o objetivo é apoiar a transição energética para novos grupos motopropulsores híbridos com baixo teor de carbono, tendo esta fábrica recebido um apoio significativo para desenvolver as suas capacidades de produção ao abrigo dos programas Portugal 2020 e Portugal 2030.
A fábrica vai ser inovadora noutros domínios como a monitorização em tempo real da linha de produção, utilizando sensores IoT permitindo uma atividade e manutenção preditivas, robótica e automação para lidar com funções repetitivas e, como na montagem das caixas de eletrónica de potência usam um processo de “fluxo matricial” existe uma redução da área ocupada pela fábrica em 25%, e de energia em 50%, pois pretendem um neutralidade carbónica das operações da fábrica até 2030, até mesmo com a monitorização em tempo real, com base em IA, das condições ambientais e do consumo de energia nas instalações, permitindo uma adaptação em tempo real para melhorar a eficiência.
Fornecedor global de soluções para sistemas de propulsão
A HORSE assume-se como um fornecedor global de soluções para sistemas de propulsão no setor automóvel, possui 19 000 colaboradores e é constituída desde 31 de maio de 2024, pelo Grupo Renault (45%), Geely (45%) e a Aramco com 10%.
Segundo a marca “não existe uma solução única para a mobilidade sustentável”, sendo que, por isso, estão “a investir em tecnologias que apoiarão a indústria automóvel e outros setores que necessitam de produção de energia, na sua transição para um futuro sustentável, fornecendo a indústria com grupos de propulsão híbridos, híbridos plug-in e de combustão interna… , bem como tecnologias de vanguarda (motores, caixas de velocidades, sistemas híbridos completos e híbridos plug-in, baterias)”,
A HORSE opera com três centros de I&D e com oito fábricas (Argentina; Brasil, Chile; Roménia, Mioveni e Titu; Espanha e Turquia, Portugal - em Aveiro), e foi criada, com o objetivo de fornecer motores, transmissões e tecnologias altamente eficientes e com baixas emissões, sendo que já produz 3,2 milhões de unidades por ano para os seus clientes em todo o mundo para soluções de mobilidade e de mobilidade neutras em termos deCO2, sustentáveis e também inclusivas.
Opera em todo o ciclo de vida dos grupos motopropulsores, desde os motores, caixas de velocidades, eletrónica de potência e baterias, o que significa que também toca áreas de I&D, engenharia de software, construção de protótipos, sempre assente nos seus três pilares: melhorar a eficiência dos motores de combustão interna; melhorar a hibridação, otimizando as baterias, a eletrónica de potência e o motor elétrico, bem como inovar em outras tecnologias, como o Range Extender; trabalhar com combustíveis sintéticos.
Fornecedor global de soluções para sistemas de propulsão
A HORSE assume-se como um fornecedor global de soluções para sistemas de propulsão no setor automóvel, possui 19 000 colaboradores e é constituída desde 31 de maio de 2024, pelo Grupo Renault (45%), Geely (45%) e a Aramco com 10%.
Segundo a marca “não existe uma solução única para a mobilidade sustentável”, sendo que, por isso, estão “a investir em tecnologias que apoiarão a indústria automóvel e outros setores que necessitam de produção de energia, na sua transição para um futuro sustentável, fornecendo a indústria com grupos de propulsão híbridos, híbridos plug-in e de combustão interna… , bem como tecnologias de vanguarda (motores, caixas de velocidades, sistemas híbridos completos e híbridos plug-in, baterias)”,
A HORSE opera com três centros de I&D e com oito fábricas (Argentina; Brasil, Chile; Roménia, Mioveni e Titu; Espanha e Turquia, Portugal - em Aveiro), e foi criada, com o objetivo de fornecer motores, transmissões e tecnologias altamente eficientes e com baixas emissões, sendo que já produz 3,2 milhões de unidades por ano para os seus clientes em todo o mundo para soluções de mobilidade e de mobilidade neutras em termos deCO2, sustentáveis e também inclusivas.
Opera em todo o ciclo de vida dos grupos motopropulsores, desde os motores, caixas de velocidades, eletrónica de potência e baterias, o que significa que também toca áreas de I&D, engenharia de software, construção de protótipos, sempre assente nos seus três pilares: melhorar a eficiência dos motores de combustão interna; melhorar a hibridação, otimizando as baterias, a eletrónica de potência e o motor elétrico, bem como inovar em outras tecnologias, como o Range Extender; trabalhar com combustíveis sintéticos.