HRB lança nova edição de Up Academy;

Consultora já colocou 77 pessoas no mercado de trabalho
HRB lança nova edição de Up Academy
A HRB Solutions lançou a oitava edição de Up Academy, uma academia de formação que, garante a empresa, apesar de estar apenas no seu segundo ano já colocou 77 pessoas no mercado de trabalho.
“Neste ano e meio passaram nos processos de recrutamento e seleção da Up Academy cerca de 1500 candidatos. Atualmente, temos 77 formandos em cliente a desenvolver projetos e 12 formandos em contexto de sala de aula. Temos também vários formandos em contexto de Formação Upgrade, em tecnologias especificas, que é proporcionada nos locais de trabalho”, disse à “Vida Económica” Nicole Ferreira, Corporate Communication Manager, na HRB Solutions.
A responsável esclareceu ainda que as formações mais procuradas são em Java, OutSystems, .NET, Angular e Node.
Estatisticamente, o perfil do formando Up Academy tem entre os 26/27 anos e é mestre em Engenharia Civil. “Em termos gerais, temos formandos desde os 21 aos 33 anos, provenientes das mais diversas universidades portuguesas: FCT-UNL, FCUL, ISEL, IST entre outras, e das mais diversas áreas: biomédica; química; física; matemática, tendo em comum o facto de procurarem um novo percurso de carreira e a criação de um perfil profissional raro no mercado nacional”.

Procura superior à oferta

Questionada sobre quais os grandes desafios que, hoje, este mercado apresenta, Nicole Ferreira explana que basta uma análise simples de mercado para se identificar uma procura muito superior à oferta relativamente a candidatos na área das Tecnologias da Informação. “Há oportunidades e vontade de contratar, mas imensa dificuldade em encontrar perfis com as aptidões certas”. A responsável advoga que a tecnologia está em crescimento exponencial e não vai abrandar. “São precisas soluções. É fundamental que se criem linhas de cofinanciamento Nacional e benefícios fiscais considerando que o tecido empresarial português e as instituições públicas de ensino não têm capacidades suficientes para promover o leque de ações e intervenções necessárias”. Daí admitir ser imprescindível uma visão integrada e global para que toda sociedade seja envolvida, “com a finalidade de serem definidas as competências a transmitir e traçar de forma eficaz o limite estratégico de onde queremos chegar”.
SUSANA MARVÃO (s.marvao@vidaeconomica.pt), 08/06/2018
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