P4S traz para Portugal a ferramenta de Inteligência Emocional mais usada e testada a nível mundial;

EQ-i2.0
P4S traz para Portugal a ferramenta de Inteligência Emocional mais usada e testada a nível mundial
A Inteligência Emocional está na linha da frente das competências profissionais mais valorizadas em 2020
Equipa P4S - David Ferreira Alves, Maria Conceição Serra e Fernando Pedro Novais
A Inteligência Emocional (IE) surgiu no top 10 do relatório “The Future of Jobs” (2016) do World Economic Forum como uma das competências mais relevantes para 2020, antecedido pela resolução de problemas, pensamento crítico, trabalho em equipa e gestão de pessoas. Em Portugal, na XIV conferência da Human Resources Portugal, (Novembro 2017, Randstad) os líderes e diretores de Recursos Humanos colocaram a Inteligência Emocional em primeiro lugar. As emoções afinal não são para ficar em casa.

Porque será que só agora começamos a prestar atenção à Inteligência Emocional?
Na verdade, este tema não é assim tão recente. Na década de 80, o Dr. Reuven Bar-On, começou a trabalhar essa área pois estava perplexo pela quantidade de questões básicas que permaneciam sem resposta. Porque é que algumas pessoas tinham um maior bem-estar emocional? Porque é que alguns são mais capazes de atingir o sucesso na vida? E percebeu que o QI não respondia, de todo, a estas questões criando o conceito de Quociente Emocional (QE).
Com as mudanças no mercado de trabalho, a afirmação de novas tecnologias e a inteligência artificial em destaque nos media, a forma como vivemos e estamos no trabalho sofre também alterações significativas. Ainda de acordo com o relatório “The Future of Jobs” prevê-se que cerca de 7.1 milhões de empregos desapareçam e se criem 2 milhões de novos empregos, com principal enfoque nas áreas da computação e engenharias, onde a capacidade para Gerir Pessoas é fundamental. É precisamente por isso que estamos perante a revolução da Inteligência Emocional.
Motivar, gerir diferentes perfis, saber reconhecer as diferentes emoções em nós e nos outros torna-se especialmente crítico num líder. A capacidade de liderar emerge da combinação de competências interpessoais, incluindo a empatia e a assertividade, com a capacidade de tomar decisões e criar soluções criativas quando confrontados com situações ou problemas difíceis. A IE é uma competência profissional tão crítica que o seu impacto positivo nas organizações quase ultrapassa as habilidades técnicas, como vem sendo provado pela sua popularidade nos últimos anos.

Existem 4 pilares de IE que formam a base das competências necessárias para preparar e projetar um líder para o sucesso no atual contexto profissional:
  • i. Expressar autenticidade a todos os níveis
  • ii. Ser um coach para a sua equipa, dando feedback e orientação
  • iii. Comunicar a missão da organização de forma a inspirar
  • iv. Encorajar a inovação e o risco

Apesar do seu provado valor no contexto profissional, continuamos a experienciar uma carência desta nova forma de liderança. Para muitas organizações as competências técnicas ou de vendas são sinónimos de boas competências de gestão e, por isso, caracterizam boa capacidade de liderança, mas o facto é que estas competências pouco têm a ver com o papel de um bom líder.
De uma forma simples, IE é a capacidade de identificar e gerir a informação emocional em si mesmo e nos outros. O contexto da utilização da IE pode também ser útil em funções de Recrutamento e Seleção permitindo avaliar áreas críticas de cada posição e selecionar com base nelas, ou até mesmo ser utilizada em várias questões da vida quotidiana, a título pessoal, familiar, promovendo o bem-estar geral.
A boa notícia é que é possível medir e desenvolver as competências de IE.
Na P4S – People for Success trabalhamos com empresas e com particulares, utilizando ferramentas testadas e validadas como EQ-i2.0 e EQ360, que permitem medir, avaliar e desenvolver a compreensão e gestão das nossas emoções.

Susana Almeida, 10/04/2018
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