LIV Student inaugura nova residência com 734 quartos e cria conceito de coliving
Está pronta a habitar a LIV Student Campus Street, uma nova residência universitária que cria mais 734 quartos para estudantes na área do Pólo Universitário da Asprela, no Porto, a escassos metros das principais instituições de Ensino Superior.
A LIV Student, a marca da Valeo Groupe para alojamento universitário na Europa, refere em comunicado que, para “além do alojamento para estudantes, lança agora um novo conceito, LIV CoLife”.
Assim, pretende dar resposta à grande procura de opções de alojamento mais flexíveis. “Com 71 quartos, este projeto foi desenhado para responder a todas as necessidades dos jovens profissionais que pretendem viver a experiência LIV em instalações pensadas que incluem espaços de coworking, ginásio, salas de estudo, zonas de estar e descanso, cozinhas comuns”, frisa.
O projeto é promovido pelo fundo de investimento V Student Aulis, constituído, como principais investidores, pelo Bankinter, Valeo Groupe e Plenium Partners. É o segundo investimento na cidade do Porto deste fundo e responde à crescente procura de habitação universitária no Porto. O Fundo V Student Aulis investe na Península Ibérica, somando mais de 2700 camas no total.
Na nova LIV Student Campus Street os residentes podem usufruir de ginásio, piscina, sala de karaoke, cozinhas sociais, salas de estudo, sala de multimédia, parque de estacionamento, lavandaria e cafetaria.
O empreendimento oferece 734 quartos, distribuídos por quatro tipologias de alojamento distintas, num total de 775 camas disponíveis: estúdio individual ou duplo e quarto individual ou duplo, em apartamento partilhado, todos com casa de banho privada e adaptados a pessoas com mobilidade condicionada. Os preços são a partir de 387 euros mensais por pessoa em quarto duplo; 434 euros por pessoa em estúdio duplo e de 563 euros em estúdio individual.
Entre as propostas de valor da LIV Student destaca-se, ainda, a preocupação com a sustentabilidade. Para reduzir o impacto ambiental da construção desta residência, foi feito um aproveitamento da pressão gravítica para abastecimento de água. Além disso, os edifícios foram pensados para tirar partido das energias renováveis, tendo sido instalados painéis solares nos últimos pisos de cada unidade, otimizando o consumo na ordem dos 6% a 9%.
Assim, pretende dar resposta à grande procura de opções de alojamento mais flexíveis. “Com 71 quartos, este projeto foi desenhado para responder a todas as necessidades dos jovens profissionais que pretendem viver a experiência LIV em instalações pensadas que incluem espaços de coworking, ginásio, salas de estudo, zonas de estar e descanso, cozinhas comuns”, frisa.
O projeto é promovido pelo fundo de investimento V Student Aulis, constituído, como principais investidores, pelo Bankinter, Valeo Groupe e Plenium Partners. É o segundo investimento na cidade do Porto deste fundo e responde à crescente procura de habitação universitária no Porto. O Fundo V Student Aulis investe na Península Ibérica, somando mais de 2700 camas no total.
Na nova LIV Student Campus Street os residentes podem usufruir de ginásio, piscina, sala de karaoke, cozinhas sociais, salas de estudo, sala de multimédia, parque de estacionamento, lavandaria e cafetaria.
O empreendimento oferece 734 quartos, distribuídos por quatro tipologias de alojamento distintas, num total de 775 camas disponíveis: estúdio individual ou duplo e quarto individual ou duplo, em apartamento partilhado, todos com casa de banho privada e adaptados a pessoas com mobilidade condicionada. Os preços são a partir de 387 euros mensais por pessoa em quarto duplo; 434 euros por pessoa em estúdio duplo e de 563 euros em estúdio individual.
Entre as propostas de valor da LIV Student destaca-se, ainda, a preocupação com a sustentabilidade. Para reduzir o impacto ambiental da construção desta residência, foi feito um aproveitamento da pressão gravítica para abastecimento de água. Além disso, os edifícios foram pensados para tirar partido das energias renováveis, tendo sido instalados painéis solares nos últimos pisos de cada unidade, otimizando o consumo na ordem dos 6% a 9%.
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